... e lentamente falas, e lentamente calo, e lentamente aceito,
e lentamente quebro, e lentamente falho, e lentamente caio
cada vez mais fundo e já não consigo voltar à tona
porque a mão que me estendes ao invés de me emergir
me afunda mais e mais (...)
se outra vez não viesses e me cegasses e me afogasses
nesse mar aberto que nós sabemos que não acaba
nem assim nem agora nem aqui ..................
.....................................................................
e lentamente quebro, e lentamente falho, e lentamente caio
cada vez mais fundo e já não consigo voltar à tona
porque a mão que me estendes ao invés de me emergir
me afunda mais e mais (...)
se outra vez não viesses e me cegasses e me afogasses
nesse mar aberto que nós sabemos que não acaba
nem assim nem agora nem aqui ..................
.....................................................................
(A beira do mar aberto)
.
.