Me enveneno mais quando não vens
e ninguém então me sabe parado feito velho
num resto de sol de agosto,
escurecido pela tua ausência,
e me anoiteço ainda mais...
(Caio F. Abreu - A beira do mar aberto)
e ninguém então me sabe parado feito velho
num resto de sol de agosto,
escurecido pela tua ausência,
e me anoiteço ainda mais...
(Caio F. Abreu - A beira do mar aberto)
.
.