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sábado, 1 de maio de 2010





Não sinto raiva, não sinto nada. Sinto saudade, de vez em quando.
Quando penso que podia ter sido diferente.

− Diferente, diferente. Será que as coisas poderiam mesmo ser diferentes do que são?
Não sei se não existe um plano traçado, como um destino, um roteiro...



(Caio F. Abreu - Onde andará Dulce Veiga?)

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