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sábado, 1 de maio de 2010


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Por trás da porta, vinha uma música familiar. Não apenas familiar.
Havia nela, ou na sensação estranha que me provocava, algo mais perturbador.
Tentei ouvir melhor, mas o que lembrava não era exatamente aquilo,
embora o que eu não identificava que fosse, e quase lembrava,
também estivesse lá, dentro da música ou de mim.
Dava saudade, desgosto.




( Onde andará Dulce Veiga?)

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