Você sabe que de alguma maneira a coisa esteve ali, bem próxima.
Que você podia tê-la tocado. Você podia tê-la apanhado.
No ar, que nem uma fruta. (...)
E sem entender, você então pára e pergunta alguma coisa assim:
mas de quem foi o erro?
Que você podia tê-la tocado. Você podia tê-la apanhado.
No ar, que nem uma fruta. (...)
E sem entender, você então pára e pergunta alguma coisa assim:
mas de quem foi o erro?
(...)