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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

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Saí a caminhar em busca de alguém para conversar.
Dizer ôi (ou hei, em sueco), ou Inte präte svenska (“não falo sueco”) que fosse.
E nada, não encontrei ninguém. Caí (pode?) no meio do asfalto chorando.
Arranhei as unhas no asfalto de pura solidão.



(A Sérgio Keuchgerian)

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