.

.

.

.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

......................................................................................................... .........................................................................................................
- Fico pensando que deve haver uma espécie assim de espírito do que eu estou escrevendo que sai pela janela,
eu deixo sempre a janela aberta quando escrevo para ele,
depois voa sobre os telhados e atravessa as ruas da cidade e as paredes para chegar até onde ele está, percebe?

- E o que você faz com as cartas que escreve?

- Guardo. A sete chaves. Um dia talvez possa entregá-las pessoalmente.



(Uma história confusa)

. .
................................................... ................................