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segunda-feira, 11 de março de 2013

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Sinto uma certa urgência. Isto é porque nos sentimos o tempo todo muito imortais.
Só no momento em que se passa por uma situação limite é que a gente se dá conta que a vida é breve. 
Aí você acorda: há coisas para fazer. 
Me lembro do Cazuza quando disse:
"Eu vi a cara da morte e ela estava viva".



|CAIO FERNANDO ABREU SÓ PENSA EM ESCREVER|

Caio concedeu ao Jornal da Tarde, de São Paulo, a entrevista com o título acima, 
conduzida pelo jornalista Wálmaro Paz e publicada em 11 de outubro de 1994.




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